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Tuesday, March 3, 2020

Posted: 01 Mar 2020 07:15 PM PST


O que Cid Gomes tentou resolver com o uso de uma retroescavadeira, finalmente foi solucionado com a utilização do diálogo e da sensatez.
E o inigualável ministro Sérgio Moro comemorou nas redes sociais. Sempre elegante, compartilhou o mérito.
“Recebo com satisfação a notícia sobre o fim da greve dos policiais no Ceará. O Governo Federal esteve presente, desde o início, e fez tudo o que era possível dentro dos limites legais e do respeito à autonomia do Estado. Prevaleceu o bom senso, sem radicalismos. Parabéns a todos.”
 Na sequência, Moro foi reverenciado pelos internautas.

Abaixo, algumas postagens:


Posted: 01 Mar 2020 07:04 PM PST
Presidente participou da cerimônia de posse de Luis Lacalle Pou

Jair Bolsonaro é recebido por multidão no Uruguai Foto: PR/Alan Santos

O presidente Jair Bolsonaro foi o último dos chefes de Estado a sair do Palácio Legislativo de Montevidéu, após a posse do novo presidente uruguaio, Luis Lacalle Pou, neste domingo (1º).

Diferentemente dos outros, que entraram diretamente nos seus veículos, Bolsonaro acenou para o público do lado de fora, que estava isolado por barras de metal. Ele foi aplaudido por muitos.
A cerimônia de posse de Lacalle Pou teve a presença de congressistas, ministros e outros chefes de Estado, como o rei Felipe da Espanha, Mario Abdo Benítez (Paraguai) e Sebastián Piñera (Chile), além da mulher, dos filhos e do pai de Lacalle Pou, o ex-presidente Luis Alberto Lacalle.
Em seu discurso, o novo chefe de Estado uruguaio elogiou o fato de que desde a redemocratização do país, em 1985, “todos os presidentes terminaram seus mandatos e transmitiram o poder de modo democrático”.

Lacalle Pou, de 46 anos, do tradicional Partido Nacional, disse não querer que sua posse seja lembrada pela “troca de uma metade pela outra da sociedade”, em alusão ao fato de a Frente Ampla passar para a oposição pela primeira vez em 15 anos.
Após discursar aos legisladores, Lacalle Pou se dirigiu à Praça Independência em um Ford V8 de 1937, que pertencia ao seu bisavô Luis Alberto de Herrera, um líder histórico do Partido Nacional.

Posted: 01 Mar 2020 06:58 PM PST

Senad lançou painel georreferenciado com mais de 600 imóveis apreendidos em processos de tráfico de droga para venda imediata.

Sergio Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública, anunciou, na última sexta-feira (28), que 612 imóveis confiscados do tráfico de drogas serão leiloados. 

Moro informou que os dados sobre localização e condição das unidades estão disponíveis no site da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad). 

A data, no entanto, não foi informada pelo ministro do governo Jair Bolsonaro.
Entre os imóveis a serem leiloados estão apartamentos, sítios, prédios, chácaras, fazendas, e outros itens em todas as regiões do Brasil.

Posted: 01 Mar 2020 06:53 PM PST


O presidente Jair Bolsonaro criticou na manhã desta sexta-feira (28), a “grande” imprensa e a esquerda. Declaração foi escrita em seu perfil oficial do Twitter.

“Liberdade de expressão só vale para a ‘grande’ imprensa e a esquerda. Quando não gostam de você, até seu silêncio é criminalizado”, escreveu Bolsonaro.
Ele ainda compartilhou um áudio no qual o jornalista Alexandre Garcia fala sobre o vídeo enviado pelo presidente, por WhatsApp, sobre as manifestações do dia 15 de março.

De acordo com o jornalista, o vídeo não convoca atos contra o Parlamento. “Tem gente aí fingindo que é outra coisa. E aí ficam repetindo, como Goebbels recomendou, o ministro de Hitler: ‘Repita mil vezes e a mentira vira verdade’.”
Liberdade de expressão só vale para a "grande" imprensa e a esquerda. Quando não gostam de você, até seu silêncio é criminalizado. http://youtu.be/CI-9Hn3Ii_g 

10,9 mil pessoas estão falando sobre isso
Posted: 01 Mar 2020 06:49 PM PST


O advogado e ex-senador Luis Lacalle Pou, de 46 anos, toma posse como presidente do Uruguai neste domingo (1º). O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, anunciou que participará da cerimônia em Montevidéu.

A posse de Lacalle Pou marca o fim de 15 anos consecutivos de governo da coalizão esquerdista Frente Ampla e simboliza o retorno do Partido Nacional, de centro-direita, ao poder. O último representante da sigla a ocupar o cargo foi justamente o pai do atual presidente, Luis Alberto Lacalle, entre 1990 e 1995.
Lacalle Pou venceu o governista Daniel Martínez em disputa acirrada no segundo turno, decidida voto a voto. Somente quatro dias depois da votação, o candidato da Frente Ampla reconheceu a derrota.
O novo presidente apostou em um discurso de enxugamento de gastos públicos e prometeu fortalecer as forças de segurança em um momento no qual o Uruguai passa por aumento nos índices de criminalidade.
Lacalle Pou receberá o cargo de Tabaré Vázquez, que ocupou dois mandatos na Presidência: um entre 2005 e 2010 e o outro entre 2015 e 2020. Como não há reeleição consecutiva no Uruguai, ele intercalou o cargo entre 2010 e 2015 com outro integrante da Frente Ampla, José Pepe Mujica, eleito senador nestas eleições.

Meses antes das eleições, Vázquez foi diagnosticado com um câncer de pulmão. O então presidente declarou que desejava “por a faixa presidencial” no sucessor — o que deve, enfim, ocorrer neste domingo. Em dezembro, boletim médico mostrou que Vázquez “não apresenta mais sinais” do câncer que sofria.
Relação com o Brasil
De acordo com o secretário de Negociações Bilaterais e Regionais nas Américas do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Pedro Miguel da Costa e Silva, a posse de Lacalle Pou inaugura uma nova era nas relações diplomáticas entre Brasil e Uruguai.

“Essa visita, além do caráter protocolar, tem um simbolismo que inaugura, inicia uma nova etapa da relação com o Uruguai”, afirmou Costa e Silva durante apresentação no Palácio do Itamaraty.
“Ficou claro, com o contato dos presidentes e durante a visita do futuro chanceler a Brasília, uma grande sintonia. Não só na agenda bilateral, como na agenda regional”, completou.
O secretário disse ainda que a expectativa do governo brasileiro é que o novo presidente realize uma mudança na postura internacional do Uruguai em temas políticos da América do Sul, como a crise da Venezuela. Até então, o governo uruguaio não vinha adotando o mesmo tom crítico que o Brasil em relação à gestão do presidente venezuelano Nicolás Maduro.

Crédito imagem: Mariana Greif/Reuters
News Paraíba com G1

Posted: 01 Mar 2020 05:20 PM PST

Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Condenado por lavagem de dinheiro e preso em regime domiciliar, o ex-prefeito de São Paulo, ex-governador e ex-deputado federal Paulo Maluf viu, ao longo dos últimos 20 anos, promotores do Brasil, Europa e Estados Unidos rastrearem recursos que saíram de obras públicas, percorreram paraísos fiscais e foram parar em ações da empresa de sua família, a Eucatex. Agora, no processo para devolução dessa verba para os cofres públicos, seus herdeiros podem ficar sem a firma.
Uma ação de cobrança internacional da Prefeitura de São Paulo para recuperar cerca de US$ 230 milhões atribuídos a Paulo Maluf resultará no leilão de quase metade das ações da Eucatex, a empresa de pisos e laminados da família do ex-prefeito. O dinheiro, segundo o Ministério Público de São Paulo e a Procuradoria Geral do Município, é fruto do superfaturamento de obras entre 1993 e 1996.

Se tiver sucesso, a ação resolverá um entrave ao processo iniciado há mais de 20 anos para recuperar o dinheiro: o fato de que a maior parte dos recursos identificados como fruto de crimes se convertera em ações e não estava disponível para saques ou transferências.
Embora muito do que foi desviado ainda esteja bloqueado, a Prefeitura de São Paulo já recebeu de volta parte da verba. Até ano passado, cerca de US$ 35 milhões atribuídos a Maluf e descobertos nas contas de duas empresas suas voltaram à cidade. Em fevereiro, outros US 8,4 milhões, relacionados a uma terceira firma, também foram repatriados. Além disso, quatro bancos que participaram das movimentações dos recursos fizeram acordos com São Paulo para evitar indiciamentos – e concordaram com o pagamento de multas que somaram outros US$ 55 milhões, também devolvidos à cidade entre 2014 e 2017.

Maluf por anos negou que tivesse contas no exterior. Viraram bordões as frases em que ele dizia que, caso alguém achasse contas dele no exterior, poderia ficar com o dinheiro. O ex-prefeito foi condenado, em 2017, por lavagem de dinheiro. Ano passado, foi para prisão domiciliar por apresentar problemas de saúde. Sua defesa não quis comentar o leilão. A Eucatex também foi procurada, e não se manifestou sobre a liquidação de parte das ações.
O leilão das ações da empresa de Maluf tem origem em ação de falência nas Ilhas Virgens Britânicas, no Caribe. Entre setembro e dezembro do ano passado, a Prefeitura de São Paulo obteve da Justiça do país estrangeiro o direito de se inscrever na lista de credores das empresas Kildare e Durant, registradas nas Ilhas Virgens. Essas companhias, segundo o Ministério Público, foram usadas por Maluf e seus familiares para ocultar recursos que teriam sido desviados de obras, como a construção da Avenida das Águas Espraiadas (atual Jornalista Roberto Marinho) e do Túnel Ayrton Senna.
Ao longo de dez anos de investigações, essas empresas foram identificadas como destinatárias finais de recursos que Maluf teria levado para os Estados Unidos por meio de doleiros. Dos EUA, o dinheiro foi transferido para Jersey, uma ilha no Canal da Mancha ligada à Grã-Bretanha, para contas em nome das duas empresas caribenhas. Essas transações ocorreram de 1993 a 1998, segundo apontam as investigações.

A Kildare aplicou parte dos recursos em seis fundos de investimentos. Todos os fundos compraram ações da Eucatex: 44,5% das ações ordinárias da empresa (com direito a voto) e 50% das ações preferenciais. Para os investigadores do caso, esse esse esquema foi montado para Maluf tentar lavar o dinheiro desviado dos cofres públicos e poder usufruir da riqueza.
Foram as autoridades de Jersey as primeiras a reportarem, em 2001, suspeitas sobre o dinheiro dessas empresas.
Ainda no início do século, diante da descoberta das contas, investigadores do Brasil e de Jersey propuseram ações para que o dinheiro desviado ilegalmente de São Paulo voltasse à cidade. Em 2013, o processo em que a Prefeitura pedia a devolução transitou em julgado (os recursos judiciais para o processo se encerraram, restando a execução da sentença). Mas essa execução tinha um limite: o dinheiro que estava parado nas contas, que era menos do que o desviado. O restante já havia virado investimento nas empresas de Maluf.
Havia a opção de tentar reaver as ações. “Mas seria um processo muito caro”, diz o procurador do município Celso Coccaro, um dos envolvidos no caso. Seria preciso contratar advogados em todos os países ligados ao processo. A alternativa foi, diante da constatação da dívida, cobrar as empresas na Justiça. Como não houve pagamentos, os tribunais das Ilhas Virgens decretaram a falência de Kildare e Durant.

Com a indicação de um administrador da massa falida, as autoridades paulistas foram informadas da realização de um leilão das ações, que foram compradas nos anos 1990 por US$ 92 milhões. Ainda será definido como isso será feito: uma única oferta, lotes diferentes e até o melhor momento para a oferta. Como a Prefeitura está na lista de credores, será paga com parte do que for arrecadado. “MP e Prefeitura estão atuando em diversas frentes para recuperar pelo menos US$ 344 milhões”, diz o promotor Silvio Marques.

Câmara gasta R$ 1,8 mi com cartão corporativo

Ao menos 20 servidores públicos da Câmara dos Deputados gastaram R$ 1.818.921,18 no cartão corporativo do governo federal em 2019.Entre as despesas com dinheiro público estão produtos de construção, reforma, peças para bicicletas, colchão e até dois cursos de especialização em Harvard, uma das instituições mais renomadas – e caras – do mundo.

Sindicatos uruguaios repudiam Bolsonaro

A Convenção Nacional de Trabalhadores do Uruguai (PIT-CNT), central que reúne os principais sindicatos do país, se manifestou publicamente contra a presença do presidente brasileiro Jair Bolsonaro (sem partido) e da presidente interina da Bolívia, Jeanine Añez, na posse de Luis Lacalle Pou, que ocorrerá neste domingo (01/03/2020).

Bolsonaro vai à posse de Lacalle Pou, no Uruguai

O presidente Jair Bolsonaro desembarca, neste domingo (01/03/2020), em Montevidéu, no Uruguai, em busca de um aliado político na América Latina: o novo presidente do país sul-americano, Luis Lacalle Pou, que tomará posse em uma longa cerimônia no Palácio Legislativo e na Praça Independência, centro do poder e da cultura, respectivamente, da capital uruguaia.

Diretórios do Aliança pelo Brasil estão sendo disputados

Jair Bolsonaro assiste em silêncio a batalhas travadas por seus correligionários pelo comando dos diretórios do Aliança pelo Brasil país afora. Parte desses aliados espalha por aí que tem o apoio do presidente para tocar o partido em suas regiões. Só não é verdade.

Papa não participará de retiro espiritual da quaresma

O Papa Francisco anunciou que um resfriado do qual está sofrendo o forçará a pular um retiro espiritual da Quaresma de uma semana com altas autoridades do Vaticano ao sul de Roma. O pontífice fez sua primeira aparição pública depois de ficar quatro dias recluso tratando o que o Vaticano chamou de “leve indisposição” que o forçou a cancelar algumas reuniões e atividades.

Posted: 01 Mar 2020 05:16 PM PST

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal - 19.jun.2019 - Kleyton Amorim/UOL
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal Imagem: 19.jun.2019 - Kleyton Amorim/UOL


01/03/2020
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes afirmou que a necessidade de negociação do governo federal com o Congresso faz parte do regime democrático e que "não devemos ter nenhuma saudade do regime militar".
"Devemos esclarecer a opinião pública. Vejo, por exemplo, algumas pessoas dizendo: saudades da ditadura militar. Fui aluno de universidade no período do governo militar. Vi a universidade invadida por militares. Não tenho saudade alguma. Tivemos ditadura, sim, lamentável. Não devemos ter nenhuma saudade do regime militar", afirmou o ministro, em entrevista publicada hoje pelo jornal Correio Braziliense.

Mendes livra condenado por furto de R$ 4,15, 1 Coca-Cola, 2 cervejas e pinga


"Quer dizer, há alguma que coisa está sendo impedida de se fazer dentro do jogo democrático? Ah, mas tem que negociar com o Congresso. É assim mesmo. O regime democrático é, de fato, dificultoso. Edita uma medida provisória e tem que aprovar no Congresso e, para isso, precisa ter maioria. Isso é assim em qualquer país democrático", defendeu Mendes.
Perguntado sobre as manifestações marcadas para o dia 15, que têm o Congresso e o STF como alvos, o ministro afirma que o Parlamento tem produzido "como há muito não se via".
"A gente deve gastar energia com questões, de fato, substanciais. Se houvesse um projeto de reforma e, de fato, o Congresso não estivesse votando, então, vamos fazer uma manifestação para que haja uma deliberação mais célere. Mas não faz sentido isto. O Congresso está deliberando de uma maneira madura, como há muito não se via", diz Mendes.

Os atos convocados para o dia 15 de março tem como mote a defesa do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e críticas à atuação dos outros Poderes. Um dos temas que impulsionaram a organização das manifestações foi a batalha entre Executivo e Congresso pelo controle de uma fatia de R$ 30 bilhões do Orçamento, com origem nas chamadas emendas impositivas dos parlamentares.
A informação de que o próprio presidente compartilhou com contatos no WhatsApp um vídeo convocado para os protestos levou ao acirramento da tensão com o Congresso e o STF. Ministros do tribunal, como o presidente, Dias Toffoli, e Celso de Mello, magistrado há mais tempo em atividade no Supremo, divulgaram notas em tom crítico às manifestações.

Na entrevista ao Correio Braziliense, Gilmar Mendes afirma que "não há salvação" na democracia fora da política e defendeu o diálogo entre as instituições.
"Devemos, formal e informalmente, cultivar o diálogo. A gente precisa entender a realidade do outro. E ver todo esse aprendizado. Ouvir forças políticas mais tradicionais, que já tenham, por exemplo exercido a Presidência da República", diz Mendes.

"Não há salvação no sistema democrático sem política e sem políticos. Quando a gente ouve a pessoa dizendo 'Eu não sou político', já começou a enganar, já começou com um discurso falso. Ninguém está em atividades governamentais, sendo eleito, sem ser político. E isto é fundamental", afirma o ministro.

Posted: 01 Mar 2020 03:53 PM PST
Saiba de onde vieram cada jornalista militante:


Posted: 01 Mar 2020 09:45 AM PST


Funcionários da Band estão acusando o apresentador José Luiz Datena de maltratar repórteres do programa “Brasil Urgente”. A informação é do site Observatório da TV.

Nos últimos dias, a relação entre Datena e sua equipe tem sido conturbada e na base da gritaria, segundo informa o repórter Cadu Safner.
A relação entre o apresentador José Luiz Datena e a equipe do “Brasil Urgente” tem sido conturbada e na base da gritaria


© Divulgação/Band A relação entre o apresentador José Luiz Datena e a equipe do “Brasil Urgente” tem sido conturbada e na base da gritaria

O comportamento de Datena com os repórteres também tem chamado atenção dos telespectadores. Nas redes sociais do programa, um deles escreveu:  “Não tem respeito e empatia alguma com seus repórteres. Trata eles com tanta grosseria, e isso ao vivo. Imagina o que não faz por trás das câmeras”.

O Observatório da TV procurou a Band, mas não teve resposta.

Saiba como agir em caso de assédio moral no trabalho

Humilhação, constrangimento, ameaças, chefes que desqualificam, maltratam, retaliam e até xingam funcionários.
O assédio moral no trabalho anda mais comum do que se pensa. E em tempos de vacas magras, muita gente se cala com medo de perder o emprego.


Uma cartilha gratuita, divulgada pelo Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal – mas que serve para todas as profissões – ensina como agir e colher provas contra o chefe assediador.
“Assédio Moral: Uma violência que não pode ser silenciada”, mostra também as doenças que esse tipo de pressão psicológica provoca. Baixe a cartilha.

Posted: 01 Mar 2020 01:53 AM PST


Fernando Henrique Cardoso é contrário a um pedido de impeachment de Jair Bolsonaro:

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